São imagens como esta que vão ficar ligadas ao protesto levado a cabo hoje dia 10 de Outubro de 2016, por parte de toda a classe de taxistas de todo o país. Quando digo de todo o país não me enganei, porque apesar deste protesto ter ocorrido em Lisboa, nas reportagens que vi na televisão nos diversos canais de informação, vi taxistas de varias regiões do país , e algumas dessas regiões nem nos sonhos dos mais futuristas terão a Uber a actuar.
Mas vamos por partes.
Ponto 1:
Ponto 2:
Qualquer cidadão na posse de todas as suas capacidades mentais, vai pensar duas vezes antes de entrar dentro do carro conduzido por um arruaceiro. Sim senhores taxistas, a imagem que fica no final disto tudo é que os taxistas de Portugal são uns arruaceiros e ainda por cima extremamente violentos, aconselho todos os cidadãos a não viajarem com estes seres, pois pode vir a ser perigoso para a nossa integridade física. Neste segundo ponto percebemos o elevado grau de estupidez não só dos taxistas portugueses mas principalmente dos responsáveis da ANTRAL.
Ponto 3:
Baseado neste protesto por parte dos taxistas portugueses, sugiro que a partir de hoje sempre que o governo aumentar o preço dos combustíveis, saiamos todos à rua e destruiremos todos os postos de combustível que encontrarmos, ou então melhor, sempre que o governo aumentar ou criar algum tipo de imposto, sairemos todos à rua e destruiremos todas as repartições de finanças de cada cidade, como sei que a grande maioria das pessoas não vai optar por estes métodos que acabei de sugerir, podemos constatar neste terceiro ponto o elevado grau de estupidez não só dos taxistas portugueses mas principalmente dos responsáveis da ANTRAL.
Notas finais:
- Não tenho nada a favor nem contra a Uber
- Acho que todas as empresas devem trabalhar sob a mesmas regras
- Concordo que todas as empresas a operar em Portugal paguem os seus impostos de igual forma inclusive a Uber
- Aceito que nem todos os taxistas sejam farinha do mesmo saco mas neste caso a imagem que passa é de toda a classe e da ANTRAL.
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